(des)controlo; Por Vera Fonseca
(Des)controlo
Corro, fujo,
Noite e dia,
Mergulho fundo,
E em demasia,
Nesse algo mais,
Que eu tanto queria,
Sem me importar
Se me perdia,
Ou não.
Já nada importa,
Tudo é fútil,
Porquê seguir,
Um rumo inútil,
Dar importância
A opinantes,
Bem mais errantes
E sem relevância.
Para quê lutar,
Para quê lamentar,
Se tudo anda para trás
Ao querer tentar.
Porque tento
Acreditar no mal,
Porque teimo
Em duvidar do bem,
Porque quero
Controlar o sal,
Tão natural,
Que toda a vida tem.
Quero então,
Deixar tudo fluir,
Por pouco tempo,
Quase desistir,
Para retomar
Depois a busca,
Com um novo olhar.
Vera Fonseca
Corro, fujo,
Noite e dia,
Mergulho fundo,
E em demasia,
Nesse algo mais,
Que eu tanto queria,
Sem me importar
Se me perdia,
Ou não.
Já nada importa,
Tudo é fútil,
Porquê seguir,
Um rumo inútil,
Dar importância
A opinantes,
Bem mais errantes
E sem relevância.
Para quê lutar,
Para quê lamentar,
Se tudo anda para trás
Ao querer tentar.
Porque tento
Acreditar no mal,
Porque teimo
Em duvidar do bem,
Porque quero
Controlar o sal,
Tão natural,
Que toda a vida tem.
Quero então,
Deixar tudo fluir,
Por pouco tempo,
Quase desistir,
Para retomar
Depois a busca,
Com um novo olhar.
Vera Fonseca
2 Comments:
está perfeito :)*
By Perséfone, at 10:36 PM
Muito bonito!
Votos de um feliz natal e beijinhos natalicios
By Delírio da Loirinha, at 5:21 PM
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